
A Petrobras tem reiterado os pedidos de reajuste nos preços dos combustíveis, disse o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Segundo ele, o governo reconhece haver defasagem em relação ao preço internacional, porém isso não quer dizer que o pedido será atendido.Na segunda-feira, o diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que espera um aumento do nível de alavancagem da companhia até o fim do ano. Segundo ele, essa previsão deve ocorrer em condições estáveis do mercado, porém, se houver aumento dos preços dos combustíveis no mercado nacional, a alavancagem pode não crescer.Lobão ressaltou que a decisão passa necessariamente pelo Ministério da Fazenda. Ele disse que, além das avaliações de impacto econômico da medida, o ministro Guido Mantega é o presidente do conselho de administração da estatal.
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